No início, não éramos mais do que cidadãos anónimos, insatisfeitos com a qualidade do meio ambiente da nossa região. Os efeitos nefastos da poluição, que cada um dos moradores de Cacia, Esgueira e arredores sentiam, em cada dia, em qualquer rotina simples e normal e a consciência cívica de que nada fazer é contribuir para o seu agravamento, foram algumas das razões que nos uniram rumo a um objectivo: um desenvolvimento sustentado para um ambiente equilibrado e saudável. E assim, um conjunto de utopias singulares, transformaram-se em objectivos conjuntos e conscientes.

Qual de nós é que dormiu tranquilo ao pensar que nada fez só porque podia fazer muito pouco? Foi esta, uma das questões com que nos deparámos, e a sua resposta é uma das causas porque nos unimos. Não podemos mudar o mundo, mas podemos despertar nos homens a consciência de que a Terra é Casa de todos nós e devemos preservá-la. Por cada pessoa que pensa antes de colocar o lixo no chão, que separa os resíduos, que denuncia eventuais agressões ecológicas, que incute no outro uma consciência ambiental... é para nós uma vitória e não só para nós, mas também para a região e para este planeta azul, porque a poluição não conhece fronteiras e quando mais um passo é dado, mais uma melhoria é conseguida, sendo a natureza que fica a ganhar.

Sendo a Vila de Cacia constituída por uma população ‘mártir’ no que respeita à falta de Qualidade do Ar e da Água (pense-se no rio Vouga e na Ria de Aveiro), as questões ligadas ao Ambiente desde há longos anos deixou marcas ao nível da Saúde Pública, para além de danos a nível económico que também vem sendo referido, pelos agricultores do Baixo Vouga.

Na medida em que outras empresas se foram instalando nesta Vila e noutras limítrofes, como por exemplo a de Esgueira, todos estes problemas foram crescendo.

As queixas ‘boca a boca’ são o quotidiano destas populações.

À falta de Qualidade dos dois elementos referidos, acresce o problema dos Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais, cuja forma de tratamento é inexistente ou é feita de forma a que as inspecções possam elaborar os seus ‘Mapas Cor de Rosa’.

Foi deste ‘boca a boca’ que um grupo de amigos resolveu falar seriamente sobre o assunto, tendo concluído que, se poderia fazer alguma coisa.

Desta ‘qualquer coisa’, nasceu esta Associação (ADACE).

Amadurecida que foi a ideia, avançou-se para um projecto com a pretensão de diversificar as suas Actividades, tendo como base o seguinte conceito:

“Todos têm direito a um ambiente de vida humano, sadio e ecologicamente equilibrado.”

Cabe a cada um de nós, dizer que não é utopia.

A Constituição da República, já o diz.

 

E-mail: adace.ambiente@gmail.com

Facebook: https://www.facebook.com/pg/adace.ambiente/

 

Fundada a 8 de Maio de 2017

Aberto das 7h30-10h / 11h30-14h30 / 17h-23h

Serviço de bar e café!

 

O Centro Atlético Póvoa Pacense (CENAP) é uma instituição sem fins lucrativos de utilidade pública que apoia o desporto transversal a todas as idades da freguesia de Cacia, município de Aveiro.

Com a dinamização da jovem direcção, o clube tem crescido ao longo dos últimos anos, promovendo o desporto em diversas freguesias do distrito de Aveiro, nomeadamente em Santa Joana, Aradas e em Pardilhó – Estarreja.

Actualmente o clube é o clube mais ecléctico do distrito de Aveiro, promovendo o desporto nas modalidades de Atletismo, Hóquei Patins, Pesca Desportiva, Ginástica Rítmica, Karaté, Ténis de mesa, Judo, Dance soul academy, Zumba, Patinagem Artistica, Defesa Pessoal, Capoeira, kung Fu, SlackLine, Viet Vo Dao.

As instalações da sede do clube estão situadas na Póvoa do Paço, freguesia de Cacia do município e distrito de Aveiro as quais dão apoio a 5 modalidades. Ainda na freguesia de Cacia, o clube conta com apoio do salão da junta de freguesia para a prática de 3 modalidades. Na freguesia de Santa Joana, o clube conta com dois pavilhões dando apoio a 8 modalidades. Na freguesia de aradas conta com um salão para apoio de 2 modalidades. Por último, na freguesia de pardilhó, o clube conta com um pavilhão para a prática de uma modalidade.

Actualmente as diversas instalações geridas pelo clube são frequentadas todos os dias por perto de meia centena de pessoas, distribuídas entre treinos e aluguer do pavilhão.

O clube conta com 15 secções de desporto activas promovendo a pratica de desporto em mais 250 atletas.

Ao longo dos últimos anos, muitas têm sido as glórias que os atletas têm dado clube nas diversas modalidades. As vitórias, não têm sido apenas vitórias em provas locais ou regionais. Algumas destas vitórias já foram além-fronteiras, com vitórias em diversos campeonatos mundiais elevando o nome de Portugal ao degrau mais elevado do pódio e valorizando o desporto nacional, como é o caso da pesca desportiva com a vitória do último campeonato mundial de pesca desportiva na pessoa de Catarina Vilar.

 

Morada: Praceta do CENAP, 3800-638 Póvoa do Paço, Cacia (Obter direções)

Telefone (Póvoa do Paço): (+351) 939 537 267 (Telefonar)

Telefone (Santa Joana): (+351) 966 561 799 (Telefonar)

E-mail: cenap@cenap.pt

Facebook: https://www.facebook.com/CENAP-Aveiro-122258994524585/

 

O Clube Estrela Azul tem sede em Cacia (Aveiro), Portugal e foi fundado em 1 de Março de 1981. É um clube desportivo, cuja modalidade principal é o futebol. Iniciou a sua atividade com uma equipa masculina de Infantis, na época 1981-1982, tendo na época seguinte, participado nas provas associativas com uma equipa sénior feminina. Esta equipa feminina, nos primeiros cinco anos de actividade, conquistou 3 títulos distritais, uma prova extraordinária da Associação de Futebol de Aveiro, 1 título regional e sagrou-se vice-campeão nacional. Durante cerca de década e meia, as várias Direcções apostaram no futebol sénior masculino, com algum êxito, já que em pouco tempo, a equipa conseguiu chegar à 1ª divisão distrital, no entanto, os elevados encargos com a equipa acabaram por ditar o seu fim.

Recentemente, o Clube Estrela Azul foi presenteado com um piso de relva sintética que veio oferecer melhores condições para a prática do futebol a todos os seus atletas. Atualmente, o Clube Estrela Azul está particularmente empenhado na formação de jovens atletas, tendo equipas de Benjamins e Infantis que militam nos campeonatos distritais da Associação de Futebol de Aveiro, contando também com uma equipa de Veteranos. Focados no crescimento e agora com melhores condições, é intenção do Clube apostar na criação de mais equipas de futebol jovem e dinamizar a freguesia de Cacia.

 

Morada: Av. Fernando Augusto de Oliveira 2, 3800-240 Cacia (Obter direções)

Telefone: (+351) 234 914 370 (Telefonar)

E-mail: estrelaazul.formacao@gmail.com

Website: https://clubeestrelaazul.pt/

Facebook: https://www.facebook.com/cestrelaazul/

 

  • "Criação" de vários atletas Campeões Nacionais
  • Ao longo dos anos obteve sempre vários pódios nas várias regatas (Regionais, Nacionais e Internacionais)
  • Presença de atletas na Seleção Nacional (Nuno Simões / Luís Lopes / Rafaela Ferraz / João Paulo Moura / Eduardo Vieira)
  • Representação do clube em campeonatos Europeus e Mundiais

Telefone: (+351) 966 256 410 (Telefonar)

Facebook: https://www.facebook.com/CPCREMO/

 

A Conferencia Vicentina de Cacia é um serviço aos Outros, agregado à Sociedade de S. Vicente de Paulo (SSVP). Em 1833 Frederic Ozanan, estudante em Paris, com 20 anos, motivou alguns companheiros e uniram-se para um serviço aos pobres da maneira mais humilde e discreta. Foi nesta ação que percebendo que vivendo unidos e com aquele espírito criou a SSVP escolhendo o S. Vicente de Paulo como patrono e modelo no serviço aos pobres. A SSVP é assim uma organização católica internacional de leigos profundamente fraternal. Esforça-se por aliviar aqueles que sofrem, em espírito de justiça e de caridade. A sua ação visa todos os homens sem distinção de religião, opinião, cor e origem.

Hoje a SSVP está espalhada por todo o mundo através das Conferencias Vicentinas. Estas estão ligadas entre si por Conselhos a nível local, regional, nacional e mundial.

Em Portugal-Lisboa foi criada a primeira CV em 1859. Em Cacia a Conferencia Vicentina foi criada em 1957 tendo como patrona Santa Isabel. Foi seu mentor o Pároco Padre Virgílio Suzana Dias que reuniu alguns cristãos leigos e os incentivou para este serviço aos necessitados.

São realizadas reuniões periódicas que decorrem em espírito de fraternidade e simplicidade e permitem a partilha das experiências de cada um e dos problemas encontrados com vista a alcançar a maneira de oferecer um melhor serviço.

Todos os Vicentinos são voluntários. A CV de Cacia está sempre aberta a mais voluntários e a todos os colaboradores para poder corresponder de maneira mais eficaz e justa às solicitações que lhe são apresentadas.

 

Morada: Rua Dr. Alberto Souto, 3800-522 Sarrazola (Obter direções)

E-mail: cvicentinacacia@gmail.com

Horário: Terças e Sábados quinzenalmente das 9h às 12h.

 

A Escola de Etnografia da Casa do Povo de Cacia é associação juvenil de índole cultural que pretende, entre outros fins, promover o ensino e a divulgação do folclore, enquanto ciência das tradições, crenças, costumes e artes populares e divulgar as raízes etno-folclóricas do nosso povo junto do público mais jovem. Pretende-se que os seus elementos possam crescer com o melhor da tradição.

Por isso,desde 2003 tem vindo a exercer actividades de vertente etno-folclórica, tais como:

  • Participação em festividades a convite de escolas, empresas e associações;
  • Recriação de um entrudo à moda antiga;
  • Visita a museus etnográficos;
  • Recolhas etnográficas, recorrendo à sabedoria popular dos “ nossos avós”;
  • Realização de Encontros de Folclore Infantil com a participação de grupos de folclore infantil vindos de outras zonas do país e de Espanha;
  • Dinamização de ateliers de esteiras, maias, robertos, papagaios de papel, brinquedos do campo, e workshops de danças tradicionais regionais e europeias.
  • Ensino de instrumentos tradicionais como a viola braguesa e a concertina, estando actualmente em curso o ensino do cavaquinho.

Nas suas apresentações públicas evidenciam usos e costumes das crianças de finais do séc. XIX, inícios do Séc XX.

 

O Grupo Folclórico de Cacia, foi fundado em 1978, com o intuito de fazer reviver e preservar as Tradições Culturais de toda a Região do Baixo Vouga. Zona Vareira.
O Grupo Folclórico é membro da Federaçâo do Folclore Português, tem participado em Festivais de Folclore de Norte a Sul do nosso País de carácter nacional e internacional, e no estrangeiro já se exibiu em França e Espanha.

Os viras, canas verdes e modinhas de roda que o grupo exibe, eram dançadas nos serões que se faziam em Cacia , e a caminho das romarias da região, no final dos trabalhos do campo e aos domingos nos adros das capelas.

Os trajes que o grupo apresenta, são cópias fiéis dos séculos XVIII, XIX e XX; e neles se destacam os trajes ricos, trajes de trabalho ligados ao campo e ao rio e trajes de romaria, tendo obtido o 1ºprémio de trajes a nivel Nacional, organizado pelo Inatel em Lisboa.

Já se exibiu na TV nos seguintes programas:
Portugal Português, Sol de Verão, TV Regiões, Mùsica no Coração, Praça da Alegria, Olá Portugal e Festival Nacional do Algarve representando a Beira Litoral.

Recebeu a Medalha de Mérito Cultural por parte da Câmara Municipal de Aveiro.

 

O IDEC, que é mantenedor da USIDEC – Universidade Sénior de Cacia que é membro da RUTIS (Associação Rede de Universidades da Terceira Idade – IPSS), de uma Biblioteca, de uma Seção de Ténis e de uma Seção de Canoagem, conta na sua gestão apenas com voluntários dos vários setores de atividade (Mestres em Ciências da Educação, Engenheiros civis e eletrotécnicos, licenciados em Gestão, Professores e Enfermeiros aposentados, Jornalistas, Maestros, bem com profissionais aposentados de reconhecido mérito, experiência e competência profissionais).

 

IDEC

O IDEC quase que por si só, mas em alguns casos em conjunto com a USIDEC, tem levado a efeito um conjunto de medidas no sentido de obter “Escritos Etnográficos” de autores autóctones com vista à futura publicação em livro, dos seus textos e desenhos, tais como António Augusto Pinto Perfeito e Bartolomeu Conde.

No campo da história local o IDEC, com vista à preservação e divulgação do património local, tem em curso um estudo e investigação um sítio conhecido por “Cova da Moura” em Vilarinho, cuja entrada foi descoberta num terreno privado por um dos seus membros, no início do Verão de 2010.

 

USIDEC

A Universidade Sénior de Cacia, centro de permuta de saberes e de lazer destinado essencialmente à população maior de 50 anos, conta com cerca de sessenta alunos, a quem se ministram cerca de dezassete disciplinas, desde a história, a comunicação, a informática, o português, o inglês, o francês, a matemática, a saúde e bem-estar, o clube de leitura, o grupo musical, as oficinas de teatro, de costura, de artesanato e de memória, bem como as atividades motricionais como exercícios físicos e caminhadas e ainda o desenvolvimento local, com trabalhos desenvolvidos como o projeto e implementação do museu do “Ecos de Cacia” (primeiro jornal do distrito de Aveiro), o projeto dos percursos pedonais da região e o projeto do museu da pasta de papel.

No que tange ao artesanato, uma das suas valências é a pintura de azulejos tradicionais, que tem merecido o convite de exposições no programa “SOS azulejo”.

Na área da comunicação, a USIDEC publicou em dezembro de 2017 a primeira edição do seu jornal “MENTE ATIVA” de 16 páginas de tamanho A4 a cores mas, face à penetração na sociedade civil, está já conjeturado que a publicação será bimestral, mas com maior número de páginas. 

A USIDEC, a partir do seu grupo musical (MUSIDEC) com cerca de 30 componentes, com maestro profissional dedicado e alcançou um renome que orgulha todos os seus componentes e o IDEC em si e frequentemente é alvo de convites para atuações nas mais diversas instituições.

 

BIBLIOTECA

O IDEC mantém aberta aos seus associados, uma biblioteca com cerca de quatro mil títulos das mais diversas áreas do conhecimento e entretenimento com controlo informático, fundamentalmente objeto de doações de pessoas singulares e coletivas.

 

SEÇÃO DE TÉNIS

Contando com dois seniores federados (um deles membro da Associação de Ténis de Aveiro) como treinadores e competidores, destina-se ao ensino e incremento à competição da modalidade, tendo uma variabilidade muito grande de crianças e adolescentes, que tiveram até agora em competições alguns resultados com significado.

 

SEÇÃO DE CANOAGEM

Nesta modalidade conta-se com um treinador, com 3 atletas Seniores incluindo o próprio treinador, de 6 atletas Juniores, 7 atletas Iniciados, 1 atleta Cadete, 4 atletas Infantis e 3 atletas menores, seção esta que em termos competitivos tem obtido resultados dignos de registo, como se expõe:

  • Lugar no ranking 2016 nos jogos da Santa Casa: 33ª com 87 pontos.
  • Lugar no ranking 2016 de medalhas em campeonatos nacionais: 29º com 8 medalhas.
  • Lugar do ranking 2016 do campeonato nacional de veteranos:20º com 34,4 pontos.
  • Lugar do ranking 2016 de medalhas na Taça de Portugal: 26º, com 1 medalha de ouro.

No palmarés da Secção de Canoagem do IDEC contam-se diversos títulos, tais como:

  • 15 títulos de Campeão Nacional
  • 18 títulos de vice-campeão Nacional
  • 13 medalhas em provas internacionais
  • 44 títulos de Campeão Regional
  • 51 títulos de vice-Campeão Regional
  • Mais de 190 medalhas em provas internacionais, nacionais e regionais.

 

Fundada em 1928 na vila de Cacia, a Igreja Evangélica de Cacia foi iniciada pelos missionários Eric Barker e José Ilídio Freire. Tem cerca de 60 membros com cultos gerais, jovens e crianças.

Desde o 25 de Abril de 1974, a liberdade religiosa, que era já contemplada pela legislação, passou a ser encarada de forma natural pela população geral e permitiu o contacto alargado com as pessoas de Cacia.

Desde Agosto de 1996, a Igreja Evangélica de Cacia reúne-se nas atuais instalações, na Av. Fernando Augusto Oliveira, sendo a Casa de Oração dotada de um auditório com lotação de 250 lugares, cozinha, salas de convívio, escola dominical, dois quartos e um bom espaço exterior com campo desportivo e estacionamento.

Declaração de Fé:

  1. Cremos na existência de um único Deus eterno, pessoal, inteligente e espiritual, eternamente existente
    em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
  2. Cremos na soberania e sabedoria de Deus na criação e sustento do Universo, na providência, na
    revelação e na redenção.
  3. Cremos no Senhor Jesus Cristo como Filho Unigénito de Deus e coexistente com o Pai, na Sua
    encarnação humana, no Seu nascimento virginal, na Sua vida sem pecado, nos seus milagres divinos, no
    Seu sacrifício redentor, na Sua ressurreição e ascensão corporal, na Sua mediação junto de Deus, na Sua segunda vinda pessoal, visível e em poder e glória.
  4. Cremos no Espírito Santo, sua personalidade, divindade e atividade, que opera a conversão e
    regeneração do pecador e lhe concede poder para testemunhar do Evangelho e exercitar dons.
  5. Cremos na inspiração divina e total das Escrituras Sagradas, na Sua suprema autoridade como única e
    suficiente regra em matéria de fé e de conduta e que não existe qualquer erro ou engano em tudo o que
    ela declara.
  6. Cremos que o homem foi criado por Deus à Sua imagem, que pecou em Adão, que caíu do seu primitivo
    estado de santidade por transgressão voluntária e que é atualmente um pecador por natureza e escolha, estando, por isso, sob a condenação de Deus.
  7. Cremos na salvação e justificação do pecador pelo sacrifício expiatório de Jesus Cristo, que se adquire pela fé Nele, como uma graça de Deus, independente do mérito humano, de boas obras ou de cerimónias.
  8. Cremos na imortalidade da alma, na ressurreição corporal de todos os mortos, no juízo final do mundopelo Senhor Jesus Cristo, na eterna condenação dos não crentes.
  9. Cremos que a igreja é o corpo universal e espiritual de Cristo, cuja cabeça é Ele, com a missão de pregar
    o Evangelho no mundo inteiro e que, na sua expressão local, ela é um corpo vivo, uma comunhão de
    crentes congregados para a sua edificação, adoração e proclamação do evangelho.
  10. Cremos também que Cristo conferiu à sua Igreja, com carácter de permanência, duas ordenanças: o Batismo e a Ceia do Senhor.
  11. Cremos que é dever de todas as igrejas locais e de cada crente em particular esforçarem-se por fazer
    discípulos em todas as nações e proclamarem a toda a criatura a grande salvação de Deus.
  12. Cremos que é dever de todo o cristão servir a Deus em boa mordomia, promover a paz entre todos os
    homens e a cooperação entre as igrejas e os irmãos, tendo em vista a concretização dos grandes objectivos do Reino de Deus.

 

Horário das Reuniões:

Domingo
09H30 – Ceia do Senhor
10H00 – Pregação do Evangelho

Quarta-feira
21H00 – Reunião de Estudo Bíblico
(1ª quarta-feira do mês – Reunião de Oração)

 

Morada: Av. Fernando Augusto Oliveira (Obter direções)

A JOC – Juventude Operária Católica - é um Movimento de jovens, pelos jovens e para os jovens. Inquietos com a realidade em que vivemos, tal como: insegurança face ao futuro, escola que não garante emprego, precariedade no trabalho, injustiça, degradação da pessoa humana e do ambiente, exclusão, violência... Não ficamos como simples espectadores ou ouvintes, mas procuramos intervir e transformar de forma organizada. A JOC é um movimento para jovens entre os 14 e os 30 anos.

SOMOS JOVENS TRABALHADORES, ESTUDANTES E DESEMPREGADOS.

E-mail: joc.dioceseaveiro@gmail.com

 

O método LOC/MTC é a revisão de vida operária; Ver, julgar e agir. As equipas base são espaços de partilha de realidades devida dos trabalhadores.

Permitem o crescimento na fé e conduzem a uma ação transformadora do meio.

A LOC/MTC luta por uma sociedade nova, assumino e desenvolvendo na ação os valores que anunciam essa esperança.

A participação na transformaçãodo mundo e na ação pela justiça aparem-nos claramente como uma dimensão constitutiva de ser cristão.

Atentos às pessoas
e aos acontecimentos

Celebramos e vivemos a força
de Jesus Cristo

Para uma ação transformadora do
mundodo trabalho!

 

Os grupos do MAAC são acompanhados por jovens ou adultos (acompanhantes), que fazem uma opção pelas crianças/adolescentes num compromisso de Fé em Jesus Cristo.

Os acompanhantes fazem caminho com as crianças/adolescentes, apoiando-as a terem uma participação activa no seu meio através de atitudes e acções que realizam pelo bem-comum e a descobrirem os valores de Jesus Cristo na sua vida.

Os 5 Príncipios do MAAC:

Movimento onde as crianças/adolescentes partilham a sua vida.
Movimento onde as crianças/adolescentes têm uma acção transformadora.
Movimento onde as crianças/adolescentes descobrem e revelam Jesus Cristo através da sua vida e acções.
Movimento onde as crianças/adolescentes têm uma participação activa.
Movimento onde as crianças/adolescentes vivem a intercomunicação e uma dimensão internacional.

E-mail: ventclaudia@gmail.com

 

Define-se um movimento de igreja que, mediante um método próprio, procura tornar possível a vivência e a convivência do fundamental cristão, ajuda cada pessoa a descobrir e a responder à sua vocação pessoal.

Teve  sua origem em Maiorca (Espanha), na década de 40 do seculo passado, onde se foi configurando como movimento de evangelização, vindo a difundir-se por diversos  países e continentes.

Hoje em dia está presente em todo mundo.

 

"de colores" é uma saudação cursilhista que significa (vida colorida, vida feliz em Deus)

 

Este Rancho nasceu de uma pequena história passada em Sarrazola, freguesia de Cacia, concelho de Aveiro. A mocidade desta aldeia, para se divertir e conviver, organizava reuniões – os chamados serões – um dos quais em casa do Sr. Arménio Eusébio Pereira da Costa. Era costume, nestes serões, realizarem-se contradanças, um misto de cantares, dançares e críticas. Ora uns meses antes do Carnaval de 1978, resolveu o Sr. Arménio Eusébio ensaiar uma contradança que pouco depois decidiu transformar num rancho folclórico que dignificasse as tradições, trajes e costumes da vida do povo e da sua cultura popular. A sua estreia deu-se a 24 de Agosto do mesmo ano, dia em que se festeja o S. Bartolomeu orago do nosso lugar.

As nossas danças e cantares bem como os trajes são fruto de muitos anos de recolhas efectuadas na margem esquerda do Rio Vouga, desde o local onde se situa a nossa aldeia até bem perto da cidade de Aveiro, e remontam ao século XIX e princípios do século XX.

As danças são compostas de viras, canas verdes e modas de roda. Os trajes que apresentamos estão ligados aos trabalhos no campo e do rio, dos quais salientamos cerandeiro, roçador, salineira, pescador e marnoto, bem como noivos, lavradores ricos, domingueiro, romaria e tricanas.

A direcção, bem como todos os elementos, não se têm poupado ao difícil esforço de sempre e cada vez mais e melhor, apresentar um grupo autêntico e genuíno representante da sua região.

Nas actuações que fazemos procuramos transmitir a alegria vivida pelos nossos avós após a faina no campo bem como nas eiras dos lavradores, nos adros das capelas e ainda nos célebres serões de Cacia.